Olá pessoal,
Tenho interesse especial pela área da Educação Especial
devido ao contato com essa temática e público em grupos de pesquisa, na
pesquisa de Mestrado e, agora, profissionalmente na área da EaD.
Pesquisando sobre o tema, encontrei um trabalho de
conclusão de curso que buscou analisar o Braille sob o ponto de vista
semiótico. Achei bem interessante, porque consegui observar aspectos mais
práticos da semiótica peirceana.
Considerando a tríade signo, objeto e interpretante, o
autor faz a análise com base as relações icônica, indicial e simbólica (primeiridade,
secundidade e terceiridade).
Em relação à primeiridade, aspectos icônicos, destaca-se
a questão do surgimento de hipóteses para quem não conhece o Braille, os
formatos podem lembrar algo do cotidiano, como as formas geométricas. Além
disso, há simplesmente a sensação de aspereza para quem não o conhece.
Sobre a secundidade, relação indicial, há a conexão com o
objeto, a interligação com o alfabeto Braille, a presença em algo que já
existe.
Quanto ao aspecto simbólico, terceiridade, há de
considerar que o Braille segue uma convenção e são símbolos reconhecidos por pessoas
cegas e videntes, há generalização para a composição de cada símbolo.
Para quem se interessar em conhecer mais sobre o trabalho:
OMENA, Fabrícia Barbosa de. Comunicação e linguagem:
estudo do sistema Braille à luz da semiótica. Maceió/AL: 2009, monografia
(Graduação em Jornalismo) – Centro de Estudos Superiores de Maceió.
Abraços,
Paula
Abraços,
Paula
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