domingo, 9 de dezembro de 2012

Compartilhando parte do conhecimento construído

A semiótica não é teoria é um modo de ver é uma perspectiva de vida é como você lida com o o mundo. É uma perspectica cósmica (como o mundo se movimenta). Nós produzimos tantos conhecimentos quanto uma borboleta, um sapo, por exemplo.
A idéia central de Pierce é a experiência (capacidade de aprender o que se vive). Para Pierce a experiência é igual a método (que é como eu vivo a experiência - agir e pensar). A experiência tem relação com crenças (o que nos predispõe a agir), duvidas (crise), e hábitos (condutas). A expriência é singular é única, é alter de alteridade. A experiência só é permitida acontecer pela experiência. Isto também é investigação enfrentar o fenômeno tal como ele é, sem uma teoria para comprová-la apenas sua crença.
Só se muda em contato com o outro, não consigo mesmo (alter). O outro para Pierce é qualquer outra coisa cósmica (um vulcão, uma lesma. algo não planejado não está na crença - minha - porque crença sou eu.
O vivido é a  experiência, é o aqui e agora, fenômeno bruto (secundidade). O que guia o movimento são as possibilidades (algo possível) - primeiridade. Com crenças não se enfrenta crises e sim com mudanças de hábitos. Logo, crença é terceiridade, crise é secundidade e possibilidade é primeiridade.
Quando o outro se deixar mostrar é a experiência. Para Pierce nossa única mestre é a experiência.
A reflexão diante ou junto com o outro permite que eu modifique minha conduta. Na crise não há reflexão, apenas suspensão, pois, a reflexão é o processo final de significação (mudança de hábitos por exemplo).
Nós teos que ser afetados pelo objeto. O investigador é movido porque o objeto o afetou (afetividade). É preciso estranhar o conhecido para fazer etnográfia. Pensar a sala de aula como experiência de laboratório. O cientifico é público, autocritico, sistemático.
Quando falarmos em curriculo este pode ser universal, mas jamais engessado. A teoria não prediz as predições que devem provir da interpretação da teoriana situação em que se faz a predição. Cabe também empregar a teoria para ter rapidamente significado do não pré dito. A generalização não explica sozinha porque ela é ateórica, como os dados do SARESP, por exemplo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.